terça-feira, 14 de agosto de 2012

Abaixo-assinado Pela Permanência da Unifesp no Bairro dos Pimentas


Para:Ministro da Educação

Durante muitos anos em nosso país, a Educação Pública Superior teve como característica sua elitização. Isso porque não era qualquer um que poderia ingressar em uma Universidade, seja pelas suas condições econômicas que não lhe permitiam ter uma boa educação básica e, assim, disputar vaga no vestibular com alunos de escolas particulares, seja por causa do número reduzido de Universidades que estavam, em sua maioria, concentradas em locais centrais de grandes metrópoles. Numa tentativa de ampliação do número de vagas das Universidades Federais e levar a Educação Superior para locais muitas vezes esquecidos pelos olhos míopes dos poderes públicos, o Governo Federal, no período compreendido de 2006 a 2012, lançou o projeto de Reestruturação Universitária (REUNI). Não entraremos na discussão de problemas de gestão do REUNI, pois isso conferiria uma conversa à parte. Mas, sem dúvida esse programa tem o mérito de expandir o ensino superior que desde muitos anos havia se estagnado, especialmente em regiões periféricas. 

Implantar uma Universidade, em uma região como o Bairro dos Pimentas em Guarulhos, é uma forma de trazer para o debate a gestão de políticas públicas para uma população que enfrenta em seu cotidiano vários problemas. Por estarem mais distantes do centro, muitos moradores os quais já carecem de formação educacional considerada adequada pelo mercado de trabalho, acabam por encontrar novas dificuldades como, por exemplo, a precariedade e encarecimento do transporte coletivo público. Isto é, os equipamentos urbanos responsáveis pela vida cotidiana ficam reduzidos. O Estado como instituição responsável por promover condições de trabalho aos cidadãos, também deveria garantir o acesso à cidadania plena, isto é, aos direitos políticos, civis e sociais. No entanto, o que se tem notado desde o período de redemocratização do país é que o acesso à cidadania, muitas vezes não acompanha o processo democrático, evidenciando os próprios limites desse regime político. Os meios para se atingir a democracia são deficientes e acabam, por vezes, violando o estado democrático de direito. 

A educação é uma das áreas mais atingidas por essa violação. Seja observando as condições precárias do ensino básico, ou a concentração de apenas determinada parte da sociedade no ensino superior, percebemos que é necessário uma mudança em toda estrutura educacional, que a torne mais acessível, democrática e de qualidade. Questões essas que são colocadas ao tratarmos, por exemplo, da presença de uma universidade em um bairro periférico, como é o caso do campus da Unifesp em Guarulhos. 

A Universidade Federal de São Paulo em Guarulhos foi inaugurada no ano de 2007. Mas desde anos antes movimentos sociais da região dos Pimentas lutavam pela implantação de uma Universidade Pública no bairro. Desde então, muitas mudanças ocorreram no cotidiano dos moradores da região. Sobretudo, muitos dos alunos que hoje estão em nossa Universidade são do bairro. Alguns já se formaram e atuam como professores em escolas da região. 

Diante do debate acerca da mudança do campus da Unifesp do Bairro dos Pimentas, defendida por alguns membros da comunidade acadêmica, nos posicionamos a favor da permanência do mesmo. A EFLCH, inserida neste bairro de Guarulhos, é um bem público, fruto de uma conquista coletiva em benefício de uma região que muitas vezes fora tratada com descaso pelos órgãos públicos e que hoje ganhou espaço na agenda da cidade. 
Acreditamos que uma Universidade em uma periferia pode exercer um papel de auxiliar na democratização do conhecimento e demonstrar a muitos jovens que eles também podem ingressar em uma Universidade. Além disso, a universidade pode ainda construir saberes juntamente com a comunidade local. Pois não podemos assumir uma concepção dualista da cidade (centro x periferia), ou estaremos compactuando com o discurso e o modelo de uma cidade excludente, onde as regiões mais afastadas não estão aptas a receber determinados tipos de recursos. 
Nesse sentido, também rejeitamos o argumento da falta de acessibilidade ao campus da Unifesp no Bairro dos Pimentas. Reconhecemos que este é um aspecto que deve ser melhorado e reforçamos as reivindicações por mais linhas de ônibus municipais e intermunicipais, assim como outras alternativas a curto, médio e longo prazo que auxiliem no acesso ao bairro e à EFLCH. Entretanto, não podemos ignorar que a localização do Bairro dos Pimentas é cercada por diversas vias de acesso, como a Rodovia Presidente Dutra, Ayrton Senna, Avenidas José Artur Nova e Juscelino Kubitschek. 

A questão da acessibilidade deve ser, portanto, relativizada. Se alguns dados mostram uma maior porcentagem de alunos provenientes da cidade de São Paulo, por outro lado, não esclarece de quais regiões. Além disso, considerando a cidade de São Paulo como a maior metrópole do país, onde vivem mais de onze milhões de habitantes, é compreensível que a maior parte dos alunos seja proveniente da capital paulistana, principalmente se comparada com a população das demais cidades. Considerar esses fatores é importante, porque eles também podem indicar a mesma dificuldade em se chegar a uma região central de São Paulo, já que o problema do transporte público de massas não é específico de um bairro, mas de toda uma cidade. 

Não podemos transferir problemas de má gestão da universidade para a localidade onde ela está implantada. Simplesmente usar o argumento da dificuldade da acessibilidade é reafirmar os problemas da periferia e ajudar a reproduzir que neste lugar não tem “nada”. É negar que a periferia é parte da cidade e se negar a contribuir sobre a questão dos transportes públicos. É preciso problematizar para além do discurso do “nada” e olhar para o que a periferia tem e o que ela pode nos ensinar. 

Ainda é preciso considerar que há alunos que deixam suas cidades para estudarem em uma universidade, residindo perto da mesma. Morar em locais centrais, onde os valores dos aluguéis são altos, dificultaria a permanência do aluno. No lugar onde estamos inseridos, além de aluguéis mais baratos, temos espaço para a construção de moradias estudantis. Inclusive, com o compromisso da Pró Reitoria de Assuntos Estudantis, sabemos que medidas estão sendo tomadas nesse sentido. Durante anos lutou-se para que nossas reivindicações quanto ao prédio e à moradia estudantil fossem atendidas e agora, em meio a um processo de licitação, não consideramos sensato propor a mudança para um local sem nenhum planejamento ou espaço que atenda todas as nossas demandas. 

Como bem nos lembrou nossa amiga, ex aluna da instituição e militante pela educação pública de qualidade, Bárbara Sá, o Bairro dos Pimentas e seus moradores chegaram antes da Unifesp, e suas melhorias foram feitas para atender tanto os moradores que já estavam lá, quanto para receber essa nova estrutura que alteraria a dinâmica local. Nesse sentido, é preciso respeitar o Pimentas e refletir sobre a dinâmica entre universidade e bairro. Isso porque o bairro recebeu a Universidade e todas as mudanças que ela causou e cabe à universidade com todos os seus atores, alunos e professores, colocar em prática a teoria estudada para que comunidade e universidade atuem lado a lado a fim, inclusive, de realizar o debate centro x periferia, terminando com esse dualismo. 

Como humanistas que somos, precisamos nos inserir efetivamente nas relações do bairro para que ambos, universidade e bairro, cresçam juntos. A parte que diz respeito à universidade para fazer isso acontecer, depende de alunos, professores e funcionários dispostos a trabalhar numa relação de mútuo benefício com a comunidade, a qual sempre precisou se adaptar às nossas mudanças. 

Diante disso, convidamos a todos para participar de atividades que ocorrerão entre os dias 21 e 23 de agosto, as quais visam debater o papel da universidade no bairro, bem como do bairro na universidade. Também convidamos para o grande Ato Pela Permanência da Unifesp no Bairro dos Pimentas, a acontecer no dia 24 de agosto, sexta-feira, às 17h, na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Unifesp. Contaremos com a presença de estudantes, professores e funcionários da Universidade, de cursinhos populares e de escolas da região, além de movimentos sociais e lideranças políticas. 

Assina este manifesto: 
Movimento pela Permanência da Unifesp no Bairro dos Pimentas 

Endereço: Estrada do Caminho Velho, 333, Bairro dos Pimentas, Guarulhos.


Os signatários

Carreata Dia do Estudante, Foi marcado por luta pela permanência da UNIFESP. Abaixo-assinado Pela Permanência da Unifesp no Bairro dos Pimentas







segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ato de apoio ao manifesto pela Cultura Digital em Guarulhos


MANIFESTO DO MOVIMENTO DE CULTURA DIGITAL DE GUARULHOS



Apresentação:

Há um desafio no campo das políticas públicas de Cultura Digital sobre o qual muitas novas ações vem sendo pensadas tanto por iniciativas e movimentos da sociedade civil quanto das gestões públicas.

A Cultura Digital vem ganhando cada vez mais espaço tanto nos olhares daqueles que reconhecem nela uma esperança possível para uma sociedade mais igualitária, como também vem sendo observada de modo diferente por gestores públicos no campo da inovação tecnológica, da valorização do acesso a TIC´s (Tecnologias da Informação e Comunicação) e também como direito humano fundamental e espaço de luta de muitos movimentos sociais.

Considerando essas questões e a proximidade das eleições municipais por todo Brasil, publicamos aqui um documento escrito a muitas mãos, por entusiastas de uma Cultura Digital Livre, Inovadora e Inclusiva.


O Nosso Movimento:

O Movimento da Cultura Digital de Guarulhos é formado por militantes que atuam em diversos eixos temáticos na área de tecnologia da informação, são eles: Inclusão Digital, Gestão Participativa em Rede Digital, Blogueiros, Software Livre, Tecnologia Cidadã, Militantes Virtuais, Oportunidade Trabalho, Emprego e Renda, Juventude, Capacitar para Transformar, Educação Digital e Atendimento Humanizado.

Os movimentos ligados à cultura digital tem, em todo o mundo, a bandeira da democratização do acesso aos processos de produção, consumo e distribuição de conhecimento e informação. A realização desse objetivo é condição necessária para uma transformação social que modificará significativamente nossa forma de pensar e fazer cultura, política e economia. Modificará, também, os processos de decisão sobre os rumos da sociedade, por meio da ampliação da participação social na gestão, não apenas do poder público, mas também dos negócios privados que impactem em parte significativa do tecido social. Para tanto, acreditamos que as políticas públicas para a cultura digital devem ter como eixo de sua construção, as seguintes diretrizes:


Nossas Propostas para as Políticas Públicas voltadas à Cultura Digital:


INFRAESTRUTURA E APOIO

1)      As políticas para a cultura digital devem necessariamente englobar questões ligadas ao desenvolvimento da infra-estrutura de tecnologia da informação e comunicação (software, hardware, linhas de distribuição, etc.); bem como questões ligadas a apropriação dessa infra-estrutura (democratização da informação, do conhecimento e da comunicação; convergência midiática; inteligência coletiva; ciberpolítica; cibercultura; cibercidadania, inclusão digital, educação digital, entre outros);

2)      Gestão Pública colaborativa. Isso significa avançar da idéia de governo eletrônico (focada na transparência da gestão pública), para a idéia de governo em rede (focada no princípio da ampliação da participação social nos processos de decisão da gestão pública, valendo-se da infraestrutura propiciada pelos ambientes virtuais);

3)      Fortalecimento das estruturas de tecnologia da informação dos governos através de investimentos e orçamento próprio;

4)      Fomento aos meios de comunicação da sociedade da informação, em especial os ligados a mídia livre, com apoio às rádios comunitárias, acesso livre a cultura (música, audiovisual, literatura, conhecimento científico entre outros), estúdios livres, plataformas de comunicação em rede, como blogs e sites de produção de conteúdo informativo;

5)      Implantação de instrumentos de capacitação tecnológica, para agentes e servidores públicos, que leve em consideração a humanização do atendimento, em especial aos que mais precisam.

INCLUSÃO DIGITAL

6)      Fortalecimento de todos os instrumentos de Inclusão Digital com especial atenção ao projeto TELECIDADANIA como novo conceito de Telecentros que associa tecnologia ao conhecimento e promoção da cidadania;

SOFTWARE LIVRE

7)      Apoio ao desenvolvimento e utilização de software livre, como estratégia para garantir a autonomia das políticas públicas frente às grandes corporações e estimular o desenvolvimento colaborativo de soluções para demandas no processamento e distribuição de dados. Desenvolvimento de uma política pública de fomento às liberdades na rede, baseada nas competências do gestor municipal, com o desenvolvimento de: a-) licenças livres de obras culturais e educacionais realizadas pela prefeitura, e de todos os documentos públicos; b-) adoção e promoção do uso de software livre pela administração pública, com fomento à produção de softwares abertos;

DADOS ABERTOS

8)      Transparência das ações. Isso inclui não apenas a disponibilização dos dados abertos, mas também a disponibilização dos processos que geraram esses dados apresentados. Criação de um portal de dados abertos com todos os dados públicos gerados e/ou organizados pela prefeitura, disponíveis em formato legível por máquinas, com API (Interface de Programação de Aplicativos) para facilitar a apropriação das informações pela sociedade civil e pelos órgãos do poder público;

9)      A mesma transparência exigida para o poder público deve ser exigida para as grandes corporações cujas decisões impactem significativamente na estrutura social de uma cidade, estado ou país;

10)  O acesso aos meios de produção, consumo e distribuição de informação e conhecimento deve ser reconhecido como um direito que precisa ser garantido a todo homem e mulher, como condição para exercer sua cidadania plena;

EDUCAÇÃO DIGITAL E REDE COLABORATIVA

11)  Educação digital que garanta a convergência entre os ambientes presenciais e virtuais de formação, integrando as tecnologias de informação e comunicação ao processo educacional e promovendo a exploração de todas as suas potencialidades de integração, interação e articulação entre agentes e conteúdos;

12)  Desenvolvimento de um programa de apropriação das tecnologias, por meio de laboratórios de garagem, espaços para ciência de bairro e pontos de cultura digital;

13)  Estimulo a apropriação tecnológica livre, potencializando espaços públicos, para disseminar conhecimentos tecnológicos direcionados a produtores aprendizes de cultura das diversas linguagens audiovisuais. Organização e articulação de processos de realidade aumentada com a colaboração dos cidadãos construindo os caminhos múltiplos entre o ciberespaço e os prédios, praças e ruas;

PARTICIPAÇÃO POPULAR

14)  Convergência entre os espaços de participação popular presenciais (conselhos, orçamento participativo, conferências, audiências públicas, consultas públicas, plebiscitos, entre outros) e os espaços de participação popular em ambiente digital;

15)  Parceria com pequenos empreendedores (donos de Lan House) e grupos da sociedade civil;

DEMOCRATIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS

16)  Conexão aberta e livre, por meio de tecnologia sem fio, de pontos de alta concentração de pessoas, em especial de regiões da periferia da cidade;

17)  Realização de um trabalho de percepção da cidade (cartografia crítica e afetiva), no qual cada cidadão e cidadã colabore com a produção de indicadores de sua localidade, favorecendo o detalhamento de seus problemas e soluções, a ser desenvolvido em parceria com a sociedade civil;

18)  Valorização das expressões vivas da cultura da cidade, por meio da interação entre os agentes das intervenções urbanas e os agentes dos ciberespaços, com a adoção do programa Cultura Viva em âmbito municipal, que resultará na criação de Pontos de Cultura nos moldes da ação desenvolvida no Governo Lula, priorizando as periferias;



Todas as propostas acima apresentadas estão pautadas nos seguintes princípios:

·         A ética na atuação profissional e política;
·         O respeito e apoio às diferenças;
·         O trabalho cotidiano para a criação de políticas publicas que utilizem a tecnologia para melhorar a vida das pessoas, em especial, e como prioridade as que mais precisam;
·         A disseminação da cultura digital como direito de todos e condição de oportunidade e inclusão;
·         O incentivo a projetos que levem a fortalecer a soberania nacional;
·         O fortalecimento da educação digital para todas as áreas de formação, com atenção especial para a educação infantil e educação inclusiva;
·         A inclusão digital como condutor da inclusão social através do acesso as novas tecnologias promovendo conhecimento e cidadania.
·         Democratização do acesso as TIC´s (Tecnologia da Informação e Comunicação)
·         O trabalho militante para a eleição de candidatos majoritários do PT.


Assinam este Manifesto:

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Ato pela permanência da Unifesp no bairro dos Pimentas

A Universidade Federal de São Paulo em Guarulhos foi inaugurada no ano de 2007. Mas desde anos antes movimentos sociais da cidade, lutavam pela implantação de uma Universidade Pública no bairro. De lá para cá, muitas mudanças ocorreram no cotidiano dos moradores da região. Sobretudo, muitos dos alunos que hoje estão em nossa Universidade são do bairro. Alguns já se formaram e atuam como professores nas escolas do bairro. 

Nossa preocupação em criar um ato 

pela permanência da Unifesp no bairro se deve ao desejo de alguns em retirar a Universidade dos Pimentas. Um bem público, fruto de uma conquista coletiva em benefício de uma região que muitas vezes fora tratada com descaso pelos órgãos públicos e que hoje ganhou espaço na agenda da cidade.

Acreditamos que uma Universidade em uma periferia ajuda a democratizar o conhecimento, e demonstrar a muitos jovens que eles também podem ingressar numa Universidade, bem como caminhar na produção de saberes juntamente com a comunidade local.

Não podemos assumir uma concepção dualista da cidade (centro X periferia), pois estaremos compactuando com o discurso e o modelo de uma cidade excludente, onde as regiões mais afastadas não estão aptas a receber determinados tipos de recursos. Como bem nos lembrou nossa amiga e militante pela educação pública de qualidade, Bárbara Sá, o bairro dos Pimentas e seus moradores chegaram antes da Unifesp, e suas melhorias foram feitas para atender tanto os moradores que lá já estavam, mas também para receber essa nova estrutura que alteraria a dinâmica local. Nesse sentido, é preciso respeitar o Pimentas e refletir refletir sobre a dinâmica entre universidade e bairro, o qual não tem que mudar para poder receber/ se adaptar à Unifesp. Isso porque o bairro recebeu a Universidade e todas as mudanças que ela causou, cabe à universidade com todos os seus atores, alunos e professores, colocar em prática a teoria estudada para que comunidade e universidade atuem lado a lado a fim de mudar o debate centro x periferia. Como humanistas que somos, precisamos nos inserir efetivamente nas relações do bairro para que ambos, universidade e bairro, cresçam juntos. A parte que diz respeito à universidade, pra fazer isso acontecer, depende de alunos e professores dispostos a trabalhar numa relação de mútuo benefício com a comunidade, a qual sempre precisou se adaptar as nossas mudanças.

Gostaria de convida-los para somar forças em luta pelo ensino gratuito e de qualidade na nossa cidade. 

A construção de uma menção de apoio de vocês fortaleceria em muito a nossa luta.

Conto com vocês!

Organização do Ato.
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos sobre o assunto.


Facebook: https://www.facebook.com/events/138402772965511/

Fernanda.

Festa de Inauguração do Comitê Central Almeida Prefeito