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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Quem não gosta da democracia?



 O professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos, Marco Antonio Villa, afirmou, em artigo publicado no jornal O Globo (15/05/13) e em seu próprio blog, que “O PT não gosta de democracia. E não é de hoje. Desde sua fundação foi predominante no partido a concepção de que a democracia não passava de mero instrumento para a tomada do poder.” 
E daí por diante discorre interpretações especulativas e sem qualquer embasamento em estudo acadêmico. Até porque suas afirmações são falsas e nenhum estudo científico e isento conseguiria chegar a essa conclusão. A história recente do Brasil prova isso.
 Em resposta, o deputado e presidente do PT SP, Edinho Silva, distribui o artigo “Quem não gosta da democracia?”, onde retoma a própria história do país e a participação do Partido dos Trabalhadores na luta contra a ditadura militar, na década de 80. Mostra também como o partido rompeu políticas antidemocráticas e excludentes, propondo uma moderna e inclusiva forma de fazer política.

Leia, a seguir, a íntegra do artigo:
Quem que não gosta de democracia?
 Quando li o título do artigo do professor Marco Antonio Villa sobre o PT e a democracia, busquei no texto alguma formulação sobre o conceito de democracia nas teses partidárias, em especial algo que fosse decorrente de algum estudo acadêmico recente.
 Mas grande foi a minha decepção quando me deparei com um texto panfletário que seria mais coerente se tivesse sido assinado por um militante de algum partido de oposição e não por um professor universitário, pesquisador e historiador. Como pode um acadêmico fazer uma afirmação no título do artigo e discorrer sobre tal hipótese como se estivesse discursando em uma convenção partidária? Onde está o embasamento que sustenta a afirmação que o PT não gosta da democracia? A história brasileira destrói por si tal afirmação.
 Nascemos na luta pela democracia brasileira no início dos anos 80. Foram os fundadores do PT que estiveram nas ruas lutando pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores.  Foram os fundadores do PT que se negaram a pactuar com a ditadura militar e foram presos, torturados, exilados e investiram em uma nova forma de construção política e organização partidária, rompimento com os modelos autoritários de funcionamento dos partidos políticos. Foram os fundadores do PT que romperam com os pactos de elite e deram voz e vez aos novos movimentos sociais nascidos na década de 80, até então longe das relações institucionais.
 As nossas primeiras experiências administrativas nos municípios geraram instrumentos de democracia direta. Incentivamos o Orçamento Participativo, criamos os Conselhos Populares que formulam e fiscalizam as políticas públicas, invertemos as prioridades criando políticas que democratizaram o acesso aos serviços e à qualidade de vida. Já na década de 80 demos início ao desenvolvimento de uma concepção de gestão que apontava para a democratização do Estado brasileiro. Isso foi intensificado nos governos estaduais mostrando que o Partido dos Trabalhadores cumpria a sua missão histórica de ir além da concepção de democracia formal.
 Foi essa construção histórica que criou as condições para que o maior líder popular brasileiro rompesse paradigma e ganhasse as eleições. Lula, o retirante nordestino, órfão de pai vivo, líder operário, ganhou as eleições de forma democrática, com o voto e as esperanças de um povo que dizia não a modelo neoliberal de governo.  A vitória de Lula é a demonstração histórica de um novo ciclo político no Brasil, simbolicamente o povo mais humilde ascende ao poder e se cria a possibilidade de uma nova cultura política.
 O governo Lula fez opções, fortaleceu as relações democráticas, rompeu com todas as formas de tutela das instituições fiscalizadoras, investiu nos organismos policiais deixando claro seu papel autônomo. Isso é fato histórico, não é exercício de interpretação e tampouco ilações e afirmações levianas.
 Contudo, o governo Lula vai além do fortalecimento institucional brasileiro. Ele aprofunda a democracia. As conferências populares rompem com a concepção autoritária de Estado trazendo para a cena os setores sociais que nunca tiveram vez e nem voz, as políticas públicas passaram a ser formuladas trazendo "para o jogo" o povo brasileiro que até então só "ficava na arquibancada".
Mas, a real democracia tem que acontecer também no campo econômico. O governo Lula traz para as relações econômicas e para a luz da cidadania 36 milhões de brasileiros que viviam na escuridão da exclusão social, 40 milhões de brasileiros ascenderam socialmente. Não existe democracia plena sem acesso a educação, e os feitos do governo Lula nessa área mostram uma opção clara pela democratização do conhecimento, do saber, das oportunidades. São mais de 1,2 milhão de brasileiros que tiveram acesso ao Prouni e ao sonho do diploma universitário, antes tão restrito. Crescemos de 9,4% para 23,6% entre 2000 e 2010 a taxa de atendimento às crianças de zero a três anos nas creches e de 51,4% para 80,1% nas pré-escolas no mesmo período; construímos nos últimos dez anos 290 Escolas Técnicas, 14 novas Universidades Federais e 138 extensões universitárias, um recorde histórico. Um país que se diz democrático não pode cercear o futuro.
 E a democratização ao acesso às políticas públicas se deu em todas as áreas desse novo modelo de governo, absolutamente todas. E tudo isso é fato histórico, não é uma tentativa odiosa de tentar apagar os avanços democráticos alcançados pelo povo brasileiro.
 Tanto foi o avanço democrático que esse modelo de governo liderado por Lula criou as condições para que uma mulher chegasse à Presidência da República. Dilma Rousseff eleita é mais uma demonstração de um país que aprofundou a democracia mudando sua cultura política. A mulher, tão subjugada na história recente, agora conduz os rumos de um país continental. O Brasil alcança um marco que países tidos como exemplos de democracia nunca conseguiram.
 A história está aí, simples e objetiva. Os avanços democráticos estão registrados para serem interpretados pelos historiadores. Onde que o PT não gosta da democracia? Talvez não gostem do PT aqueles que não admitem que o conceito de democracia tenha sido tão ampliado e que tenha trazido para o jogo político aqueles que, até então, nunca foram tratados como protagonistas.

Edinho Silva, sociólogo, professor da Universidade Nove de Julho, deputado estadual e presidente do PT de SP.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Prefeito Sebastião Almeida Assina Pacto pela Juventude





Caravana Estadual da JPT-Prefeito Sebastião Almeida Assina Pacto pela Juventude-Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam com as políticas públicas de juventude, em suas ações e programas, e aos candidatos/as a prefeitos/as e vereadores/as, para que incorporem, em suas plataformas eleitorais, as demandas da juventude b
rasileira. Em sua primeira edição, nas eleições municipais de 2008, teve como objetivo reforçar os parâmetros e diretrizes da Política Nacional de Juventude, além de manter e divulgar o debate em torno das resoluções da 1ª Conferencia Nacional de Juventude, que mobilizou mais de 400 mil participantes, em todo o Brasil. Nas eleições gerais de 2010, a 2ª Edição do Pacto teve como objetivo a construção conjunta de uma agenda pública de juventude, de modo a garantir os direitos dos cerca de 50 milhões de brasileiros e brasileiras com idade entre 15 e 29 anos. Assim, indicou que a consolidação de políticas públicas como políticas de Estado, seria uma resposta efetiva aos desafios de desenvolvimento de nosso país. Tal desenvolvimento deveria propiciar condições de ascensão social e garantir direitos específicos que tornassem a vivência juvenil uma trajetória de emancipação. Para isso, indicou a necessidade de reconhecimento dos avanços da sociedade, articulando desenvolvimento e sustentabilidade com a ampliação e consolidação de direitos. Foram realizadas mais de 300 atividades nessas duas edições. Como resultado, verificamos que o Pacto colaborou para a inclusão da juventude brasileira na Constituição Federal, com a Emenda 65, a institucionalização da Política Nacional de Juventude, através da criação de órgãos e conselhos, a aprovação de planos estaduais e municipais, além da tramitação dos marcos legais, tais como o Estatuto e o Plano Nacional de Juventude. 3 Juventude na agenda A conquista de direitos para a juventude brasileira vem sendo pautada na agenda pública com mais força desde 2003, quando começou a ser desenhada a Política Nacional de Juventude, reivindicação histórica dos movimentos juvenis. Com isso, verificamos, na última década, avanços consideráveis em diversas áreas das políticas públicas destinadas a esta população, como a ampliação do número de jovens no ensino superior, retirada de milhões destes das condições de pobreza e miséria e a criação de mecanismos de participação social, como conferências e conselhos. Estamos ainda num momento de consideráveis investimentos em infraestrutura nas cidades visando à preparação do Brasil para os grandes eventos esportivos como a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016 e que devem servir para acelerar o processo de desenvolvimento sustentável das cidades brasileiras, propiciando trabalho decente para a juventude, melhor mobilidade nas cidades e incentivando o investimento nos esportes educacional e participativo. Precisamos acompanhar de perto o legado desses grandes investimentos para a juventude brasileira, haja vista a carência de transporte público de massa, equipamentos públicos voltados ao esporte, cultura e lazer, habitação na maioria das cidades brasileiras. Esse debate e as conquistas dele consequentes representaram também uma resposta ao fenômeno da “Onda Jovem”, que caracterizou um período, entre 2000 e 2011, em que atingimos um pico no número de jovens em proporção às demais faixas etárias, chegando a um quarto da população brasileira. Esse “bônus demográfico” significou uma janela de oportunidades para o Brasil, que viveu a mais baixa taxa de dependência na população ativa da sua história, que, aliado à estabilidade política e econômica, foram elementos que contribuíram para a configuração de um cenário ainda mais favorável para o desenvolvimento. Ao mesmo tempo, esse cenário trouxe desafios para o nosso país, traduzidos em dados preocupantes em relação à situação dos jovens brasileiros. 6,5 milhões de jovens não estuda, nem trabalha (PNAD 2006) e quase metade dos desempregados é jovem (IBGE, 2007). Além disso, 32,8% dos jovens entre 18 a 24 anos abandonaram a escola sem concluir a educação básica e apenas 12% frequentam o ensino superior (IBGE 2009). Em 2006, do total de mortes de jovens do sexo masculino, 77% foram por causas externas, principalmente fruto de homicídios. Além disso, verificamos no último período propostas que atuam na contramão da garantia de direitos da juventude ao restringir a circulação de jovens nas cidades à noite (toque de recolher) e de redução da idade penal, que só contribuem para a reafirmação da ultrapassada imagem do jovem como um ser que apresenta risco à sociedade, concepção que temos lutado bastante para superar. 4 Tal situação traz a necessidade imediata de promover a emancipação da atual geração, por meio da consolidação das políticas de juventude como políticas de Estado e isso só será possível com a corresponsabilização dos três entes federados. São tarefas imediatas o combate à pobreza e à exclusão social, a promoção e valorização da diversidade cultural, trabalhando com foco na integração entre os entes federados, iniciativa privada e instituições universitárias, aproveitando pesquisas, conhecimento e tecnologias desenvolvidas, integrando programas e políticas. A juventude quer uma cidade desenvolvida, garantidora de direitos e com canais de diálogo e participação democrática e cidadã. Neste sentido, os cerca de 40 milhões de jovens eleitores e eleitoras esperam que, nas Eleições Municipais de 2012, candidatos e candidatas ao Executivo e Legislativo transformem as bandeiras e demandas juvenis em prioridades, incluídas em seus planos de gestão. Convidamos a assinar o Pacto pela Juventude todos os candidatos e candidatas às Prefeituras e Câmaras Legislativas municipais e apresentamos para o debate as seguintes propostas: 1. Garantir a educação de qualidade Construção e cumprimento das diretrizes e metas do Plano Municipal de Educação, que tenha como referência o Plano Nacional de Educação (PNE), observando a elevação da escolaridade e a erradicação do analfabetismo. Garantir o atendimento universal à educação infantil e participar diretamente da criação e ampliação de espaços de formação profissional e tecnológica gratuita, na cidade e no campo. Investir numa educação aliada à ciência e tecnologia desde as séries iniciais do ensino fundamental, garantindo estrutura física adequada nas escolas e formação continuada para professores. 2. Assegurar o trabalho decente para a juventude Enfrentar o desemprego e subemprego juvenis por meio da criação e ampliação dos programas públicos de inserção juvenil no mercado formal de trabalho, de forma produtiva, adequadamente remunerada, viabilizando a autonomia econômica e fomento do cooperativismo, com condições de liberdade, eqüidade e segurança, garantindo uma vida digna, contribuindo para a conciliação com estudos e a família e ampliando a cobertura da rede de proteção social. Fomento à economia solidária e às diversas formas de associativismo e cooperativismo juvenil voltados à inclusão produtiva. 3. Promover a saúde integral Criar uma Política de Saúde específica para população jovem, orientada pelos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), da laicidade do Estado e do direito à experimentação, que tenha como prioridades o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos, o combate à juvenilização da Aids, a disponibilização de meios adequados de prevenção e tratamento do uso abusivo de álcool e outras drogas e o 5 enfrentamento da mortalidade materna juvenil, por meio de ações e do atendimento humanizado e qualificado na rede pública de saúde. 4. Promover o direito à comunicação Comprometer-se com a garantia do direito humano à comunicação, assegurando a pluralidade de ideias e opiniões dos diferentes grupos sociais e culturais, através de ações que garantam o acesso à informação e às tecnologias de informação e comunicação além da produção de mídia e difusão dos conhecimentos, tendo, como exemplo, o acesso à internet em espaços públicos e a formação em comunicação de forma gratuita e com qualidade. 5. Promover o acesso à cultura, esporte, lazer e tempo livre Defendemos a implementação de políticas municipais de cultura, de esporte e lazer que criem novos espaços de produção, fruição e interação entre os jovens, valorizando e integrando os espaços já existentes. Faz-se necessário ainda a garantia de equipamentos públicos que articulem programas de diferentes pastas dirigidos a jovens e democratização da gestão destes para que se adequem as práticas e realidades de cada local. 6. Garantir o direito ao território Precisamos construir cidades inclusivas, sustentáveis, desenvolvidas, saudáveis e democráticas que proporcionem uma boa qualidade de vida à juventude e ao conjunto da população tendo em conta a preocupação com as gerações futuras. Cidades que garantam a participação da sociedade em todos os aspectos relativos à vida pública. Para isso, é preciso garantir políticas integradas de moradia, saneamento, energia, mobilidade e gestão territorial, tanto no campo quanto na cidade, tendo em conta as necessidades de equipamentos públicos, comunitários, de cultura, esporte e lazer, considerando o recorte juvenil. As políticas de mobilidade devem permitir aos jovens irem e virem com liberdade, utilizando diversos modais, com priorização dos transportes coletivos e não motorizados e da garantia de uma cidade que respeite a vida no trânsito. Devem promover a acessibilidade e a mobilidade nos espaços urbanos, também a partir da expansão e manutenção dos transportes públicos de qualidade, a meia passagem, a redução das tarifas, a ampliação dos horários e a construção ou ampliação de ciclovias. Devem criar ações que garantam a permanência e a sucessão da juventude no campo e os direitos das comunidades tradicionais, sobretudo oportunizando melhores condições de trabalho e geração de renda, o acesso à educação e a equipamentos públicos e a valorização da sua cultura. 6 7. Prevenir e enfrentar a violência Promover articulação com diversos atores locais e áreas, como educação, segurança, saúde, trabalho e assistência social, para construção de uma política focada na responsabilização e prevenção da violência e na defesa dos direitos humanos, especialmente no que se refere ao enfrentamento à mortalidade juvenil, com prioridade à juventude negra e às jovens mulheres. Queremos uma cidade que respeite e valorize sua diversidade e que previna e combata todos os tipos de intolerância e discriminação racial, de gênero, de confissão religiosa, de orientação sexual e identidade de gênero, contra pessoas com deficiência. 8. Institucionalizar a política de juventude Institucionalização de uma Política Municipal de Juventude, no Executivo e no Legislativo, incluindo a constituição de comissões de juventude nas câmaras municipais, aprovação da inclusão da juventude nas leis orgânicas municipais, a elaboração e aprovação de um Plano Municipal de Juventude, a criação e implementação de um órgão especializado de gestão e articulação das políticas específicas e estruturais, com orçamento próprio (Orçamento Juventude) e garantia de inserção intersetorial e transversal nas decisões do governo. Garantir, ainda, a continuidade dos projetos e programas existentes no município que atendam o público jovem, assumindo também o compromisso com a participação da juventude nessas iniciativas. 9. Fortalecer os canais de participação democrática Valorizar a participação social dos jovens no planejamento da cidade e na elaboração das legislações orçamentárias, por meio da criação/fortalecimento do Conselho Municipal de Juventude, da realização de conferências municipais e da abertura de outros canais de diálogo e participação da juventude, como câmaras temáticas e grupos de trabalho, assegurando a aplicação das demandas apresentadas e aprovadas nestes espaços. Garantia da transparência e publicidade nas decisões e gastos públicos.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Encontro Estadual de Combate ao Racismo será na sexta(20) e sábado(21)





O Encontro Estadual de Combate ao Racismo do PT-SP “José de Souza Cândido” será realizado nesta sexta (20) e sábado (21). 


Programação



20 de abril de 2012



Local: Sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região - Rua São Bento, 413, Centro - Salão Azul



17:00 horas – Abertura do Credenciamento



20:00 horas – Encerramento do Credenciamento



21 de abril de 2012



Local: UNINOVE – VG – Rua Vergueiro, 235/249 – Liberdade – São Paulo/SP 



09:00 – Reabertura do Credenciamento e Café da Manhã



09:00 - Leitura e Aprovação do Regimento



09:40 – Atividade Cultural



10:00 – Debate das Chapas e Apresentação das Candidaturas Estaduais



11:00 - Ato Político/Balanço do Mandato



12:00 – Encerramento do Credenciamento e Início do Processo de Votação



15:00 – Encerramento do Processo de Votação/Inicio da Apuração

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Apoio a Posse da Secretaria da Mulheres do PT-Guarulhos

Convite para Posse da Secretaria Municipal da Mulheres do PT Guarulhos-SP

Olá companheiras,

Há tempos, várias companheiras vêm se colocando à disposição para criarmos o setorial de Mulheres do PT- Guarulhos e também entendemos que podemos aproveitar para concretizarmos esse sonho.

As vereadoras Marisá de Sá  a coordenadora do Fundo Social, Genilda e a  já confirmaram a participação da criação do setorial ou secretaria das Mulheres do PT Gaurulhos -SP

Apoio a Posse da Nova Secretaria Municipal das Mulheres - Vereadora Marisa de Sá

Vereadora eleita pelo PT na cidade de Guarulhos, Coordenadora da Macro Região Guarulhos e Alto Tietê e Presidente da Comissão de Justiça e Redação da Câmara Municipal.

Reunião Ordinária Diretorio Municipal do PT-Guarulhos

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Conferência Nacional da Juventude

As dimensões da Política Nacional de Juventude

Desde  2005 vários avanços foram registrados em relação à agenda juvenil, a começar pela criação da própria Secretaria e do Conselho Nacional de Juventude, que é inédito na  América Latina, já que o Brasil é o único país da região que possui um conselho voltado especificamente para os jovens. Composto por 60 membros, dos quais 40 são da sociedade civil, o Conjuve veio reforçar ainda mais a democracia participativa, que ganhou destaque ainda maior com a realização da I Conferência Nacional de Juventude, em 2008, em Brasília. O evento mobilizou mais de 400 mil jovens e adultos em todo o país e resultou em um documento com 70 resoluções e 22 prioridades que devem nortear as ações para a juventude em nível federal, estadual e municipal. A Conferência cumpriu seu papel em todos os aspectos, seja da mobilização, do aprofundamento do debate e do fortalecimento da temática juvenil, estimulando a discussão da agenda por parlamentares, prefeitos, secretários e governadores, entre outros agentes públicos. Em dezembro de 2011 a capital federal sediará um novo debate com a realização da 2ª Conferência Nacional de Juventude.

A Dimensão Institucional

A parceria entre o Conselho e a Secretaria Nacional de Juventude foi fundamental para reforçar outra importante dimensão da política juvenil, que é a dimensão institucional. Graças ao trabalho conjunto, os organismos de juventude – secretarias, subsecretarias, conselhos e coordenadorias – se multiplicaram no país e hoje já estão presentes em cerca de mil municípios e 25 estados. Também foram criados os Fóruns Nacionais de Gestores Municipais e Estaduais de Juventude, que vieram fortalecer ainda mais a política juvenil.

A Dimensão Internacional

A Política Nacional de Juventude exige que o Brasil mantenha o intercâmbio permanente com outros países, sobretudo da América Latina, e participe dos debates internacionais sobre o tema, que ganhou novo impulso depois da 18ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, realizada em 2008, em San Salvador, capital de El Salvador, cuja declaração final incluiu o papel do Estado no estabelecimento de políticas públicas destinadas a melhorar a qualidade de vida dos jovens nos países ibero-americanos. O Brasil integra a Organização Ibero-Americana de Juventude desde 2010. Com sede na Espanha, a OIJ é o único órgão multilateral de juventude no mundo, vinculado à Organização dos Estados Ibero-Americanos, e envolve Portugal, Espanha e os países da América Latina.  Em dezembro de 2009, o Brasil sediou o 2º Encontro de Parlamentares Ibero-Americanos pela Juventude, que foi organizado pela Secretaria Nacional de Juventude em parceria com a OIJ. O evento foi importante para que os parlamentares tomassem conhecimento do conteúdo da Convenção Ibero-Americana, que foi o primeiro Tratado de Direitos Humanos voltado para a Juventude, assinado em 2005, na Espanha, e ratificado por sete países.
No cenário internacional, destaca-se também a Reunião Especializada de Juventude do Mercosul (REJ), que envolve os países do Cone Sul, com a responsabilidade de pensar a política de juventude sob a ótica da integração. No 5º Encontro do Grupo (junho de 2009), o Brasil colocou na pauta o tema Juventude e Trabalho Decente e ressaltou a necessidade de levar a questão às instâncias superiores do Mercosul, visando à construção de uma agenda de trabalho decente voltada para a juventude. A proposta já produziu efeitos e na última reunião de Cúpula (julho de 2009) os presidentes do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela assinaram comunicado conjunto para implementação da referida agenda nos países que compõem o Bloco. Além disso, a SNJ mantém o diálogo institucional com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP, participando de uma agenda comum voltada para a juventude dos países que integram o Grupo.

A Dimensão Legal

Uma outra dimensão, tão fundamental quanto as  outras, é a constituição de um marco legal, que vai permitir ao Brasil consolidar sua política juvenil como uma política de Estado, ou seja, uma política perene e independente da vontade daqueles que estejam governando o país. Com esse objetivo, a Secretaria Nacional de Juventude participou, estimulou e apoiou os debates em torno das três matérias que integram o marco legal da juventude, uma já implementada e duas sob apreciação do Congresso Nacional.  Aprovada e promulgada em julho de 2010, a PEC 042/2008, conhecida como a PEC da Juventude, foi transformada na Emenda Constitucional 65, inserindo o termo "jovem" no texto constitucional, no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, a exemplo do que já ocorria com a criança, o adolescente e o idoso. O Estatuto da Juventude, que estabelece a responsabilidade das três esferas governamentais na execução das políticas juvenis, foi aprovado na Câmara dos Deputados em outubro de 2011 e aguarda apreciação do Senado. O Plano Nacional de Juventude, por sua vez, estabelece um conjunto de metas que os governos – federal, estadual e municipal – deverão cumprir em relação à política juvenil em um período de dez anos, e aguarda entrar na pauta de votação da Câmara dos Deputados.

O desafio da Inclusão Social

A inclusão é, sem dúvida, a mais complexa dimensão da política juvenil. Para vencer este desafio, o governo criou programas específicos, a exemplo do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), que oferece elevação de escolaridade, capacitação profissional e inclusão digital.  Criado em 2008, o Programa atua nas modalidades Urbano (que de 2008 a 2011 foi executado pela Secretaria Nacional de Juventude e em 2012 migrará para o Ministério da Educação); Projovem Campo (Ministério da Educação); Projovem Adolescente (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Projovem Trabalhador (Ministério do Trabalho e Emprego). Mas a política de juventude inclui diversos outros programas, como os Pontos de Cultura e o  ProUni,  que já concedeu milhares de bolsas a jovens até 29 anos, permitindo o seu acesso ao ensino superior em universidades particulares. É importante destacar também, entre outras ações, os investimentos no ensino técnico, com a ampliação das escolas federais de educação profissional em todo o Brasil.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Erika Kokay homenageia Juventude Brasileira

A Câmara realizou ontem sessão solene em homenagem à Juventude Brasileira. A sessão contou com a presença de estudantes e com uma apresentação do grupo “Coral Viva Voz”.
 
A deputada Erika Kokay (PT-DF) discursou em nome da bancada do PT e ressaltou a importância do Estatuto da Juventude, que estabelece uma série de políticas públicas para os jovens e que foi aprovado recentemente na Câmara dos Deputados. “A juventude brasileira é ainda a maior vítima de violências e drogas, isso faz com que nós exijamos que o estatuto ande em sintonia com a sociedade e respeite os nossos jovens” disse.

A petista falou sobre a importância da atuação da juventude ao longo dos anos. “Essa juventude esteve nas ruas lutando pela democracia, contra a ditadura militar, usando as cores verde e amarela na briga pelos seus direitos” disse.
O deputado Amauri Teixeira (PT-BA) também prestigiou a solenidade.
Lions Club – A Câmara realiza sessão solene nesta terça-feira, às 10h, a homenagem será ao Dia Mundial do Lions Club.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O que pretendo fazer na SMJ do PT


A nossa juventude precisa ousar, atravessar os muros do partido, é preciso dialogar de forma aberta com a juventude guarulhense. Nosso desafio na próxima gestão da SMJ será o de transformar a JPT em uma organização de massas, para isso precisamos construir uma grande campanha de filiação de jovens ao PT, com intervenções nas comunidades, material impresso e mídias sociais. Devemos rodar a cidade e conseguir dialogar com todos os tipos de jovens, mostrar que no PT é que de fato está pautado de fato a transformação da realidade da juventude brasileira.
Para construir essa nova realidade é preciso que haja o fortalecimento da JPT a será tarefa de dialogar diretamente com os jovens, trazê-los para o partido e iniciar sua formação. Só com isso estaremos funcionando a pleno vapor faremos as transformações que queremos para JPT, além disso, é preciso garantir a presença da JPT  nas regiões de maneira cada vez mais consolidada e atuante. O papel da Secretaria Municipal e emanar a política para garantir a participação do filiado, além disso, brigar muito para garantir as condições mínimas estruturais para o bom funcionamento da JPT por essa cidade.
Não basta apenas trazer os jovens para o partido, é preciso garantir uma intensa agenda de formação política, em parceria com Diretório Municipal do PT e com as outras esferas da JPT. É necessário também entendermos e organizarmos dentro da JPT as diversas pautas setoriais de nossa juventude. É fundamental que a próxima gestão realize encontros por segmento, como, encontros de jovens mulheres do PT, de negras e negros, e de estudantes do PT, entre outros, e que esses encontros não morram em si mesmo, mais que eles possam reverberar em um amplo programa político para a JPT , que norteará nossa atuação e com isso iremos fortalecer o partido em nossa cidade.

Não podemos esquecer as eleições de 2012, a SMJ terá papel fundamental de mostrar a juventude guarulhense o projeto do PT para essa cidade tudo que avançou não podemos esquecer que existe uma camada de jovens que não se lembram o que era a cidade não antes dos governos petistas e precisamos recapitular a historia e dessa forma atuarmos e ir além devemos ingressar de cabeça no programa de governo e avançarmos na pauta de PPJ’s e termos uma campanha diferenciada para juventude e der forma muita protagonista a JPT coordenar essa campanha.
         É para enfrentar todos esses desafios, que eu me coloco a disposição do meu partido para ser o próximo Secretário Municipal de Juventude do PT, peço a todas e todos apoio nessa jornada.

Saudações Petistas
Valterson Mengalli

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A posse da nova direção da JPT Guarulhos



A posse da nova direção JPT de Guarulhos será dia 14 de Outubro de 2011, no diretório Municipal do PT, localizado na rua Henry Simonsen, 144 - Centro